"Porque a mesma notícia tem sim, vários caminhos" (diário de uma jornalista em movimento)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
De volta ao Ceará
Gente, vim prestar um esclarecimento e em público sobre meu afastamento da Tv Paraíba, empresa que tenho grande consideração e que trabalhei durante três anos, dois como estagiária e um como repórter/produtora no Sertão do estado.
A partir de novembro estarei de volta a Juazeiro do Norte/CE, minha "terra natal"
para acompanhar o tratamento de saúde do meu pai, por isso pedi demissão.
Mas a outra notícia é que vou trabalhar lá na minha cidade e ficar pertinho dos meus pais..Vou trabalhar na afiliada Globo do Ceará, TV Verdes Mares - Cariri, com sede em Juazeiro do Norte mesmo.
Aqui fica minha gratidão e reconhecimento a todos que contribuiram de forma significativa com a minha formação profissional e acadêmica durante minha estada na Paraíba e na TV Paraíba.
Um beijo no coração e fiquem com Deus!
Ele é o caminho...
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
No meio do caminho tinha uma pedra, tinha um buraco e tinha uma cobra.
Talvez vocês se perguntem: que foto é essa?
Será uma montagem? Naooo
Será uma miragem? Infelizmente não...
Será uma cobra de verdade? éEEEEEE
Em plena BR-230, trecho entre Pombal e Sousa...por isso que dizem, a gente sempre tá sendo visto por alguém!! E ao nosso lado estavam lá, duas lindas e grandes cobras. Aqui chamadas carinhosamnte de "cobra de veado", não me perguntem pq..nunca vi nenhum desses por aqui. Ao contrário, elas quando pegam criança, bezerro, garrote não tem dó nem piedade, mas faz parte do ciclo natural, não é mesmo?
Enfim, descemos do carro por curiosidade mesmo...a outra se rastejou rapidamente e entrou no mato, essa aí coitada, foi atropelada por um carro (juro que não foi a gente). Mas valeu a pena ter descido pra tirar foto...nossa, pense numa adrenalida, nunca estive tão perto de uma. Parece coisa de cinema mesmo, aquele barulhinho que elas fazem, é de arrepiar...tsii, tsiiii, tsiiii.
E vcs, têm ou não coragem de parar e tirar uma foto com a danada? Dá medo, não vou mentir...mas vale a pena!
bjs,
Monike Feitosa
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Thalita é notícia!
Uma menina linda, que tem um sorriso tocante: Thalita Giovanna.
Tudo isso em apenas dois anos e quatro meses...a história dela a faz tão linda quanto a gente pode enxergar. Conheci Thalita na Igreja, a mãe dela, Ana Paula, é uma das animadoras de um Grupo de Oração. Depois dessa reunião, sentei perto delas e aí começamos a conversar..peguei Thalita no colo, porque ela não anda...a comunicação dela é pelo olhar e elo sorriso, porque também não fala.
Discretamente e com delicadeza fui conversando com Ana e perguntando coisas sobre Thalita, a gravidez..e ela respondia a tudo. Chegou um momento que a curiosidade aumentou sobre os problemas de Thalita e aí fiquei com receio de perguntar, mas decide correr o risco:
Eu: Ana Paula como você e seu esposo receberam a notícia sobre os problemas de saúde de Thalita¿
Ana: Monike, olha só..nós ficamos chocados, foi um baque mesmo, mas em nenhum momento eu pensei em tirar ou desistir. Estávamos no sexto mês de gravidez e eu não quis voltar atrás. Mas o que me magoou na época foi ter ouvido do médico: vocês são jovens, podem ter outros filhos..não tenham essa, tirem! Ela vai nascer um monstro e vocês terão vergonha de sair com ela na rua...nossa, aqui foi muito forte!! Em poucos momento da minha jovem carreira de repórter senti um nó na garganta como naquela noite. Juro que me coloquei no lugar dela, poxa é revoltante ouvir um médico dizer isso...mas por outro lado vi numa jovem mãe toda uma garra em defender aquele ser que ela já carregava há seis meses..
O depoimento dela me marcou (como repórter e como ser humano) e eu queira dividir aquele sentimento, aquela história com todo mundo porque não pode ser comum uma coisa dessas...mas eu decidi esperar o momento correto pra fazer uma reportagem com essa família. Tudo isso aconteceu em 2008...daí quando o mês de maio se aproximou lembrei logo delas e resolvi fazer a reportagem sem avisar pra ninguém (editor, chefe, produção)...eu disse apenas que estava fazendo uma pauta sobre o Dia das Mães e depois explicaria..
No primeiro momento Ana ficou com receio e meio tímida, mas é aquela velha questão da persuasão..convencimento com as fontes que nos relacionamos..nossos personagens..tenho aprendido muito e nesses casos agir com humanidade é bem mais importante, claro que sem deixar de ser repórter. Por isso atenção! A gente procura tanto pelas notícias e elas, muitas vezes, estão tão pertinho..como diz um ex-chefe de produção que tive: tudo pode ser notícia, vai depender do contexto. Nossa, fiquei muito feliz com a aceitação deles.
O casal abriu não só a porta de casa, mas do coração e da intimidade deles... Sem mais comentários, gostaria que vocês mesmos assistissem à reportagem que foi exibida no JPB 1ª Edição, no dia 7 de Maio deste ano em homenagem ao Dia das Mães. Quem não conseguir abrir o vídeo, o link está aí, mas vai ser preciso que você siga o passo-a-passo:
Após entrar no site www.paraiba.tv.br , clique no programa JPB1, depois vá no calendário à esquerda do vídeo e use a seta esquerda pra retornar ao mês de maio, depois é só clicar na data e vai abrir todo o telejornal do dia. Então você procura o Vídeo que tem o título: Superação
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Mainha tinha razão...
...sempre me mandou estudar e eu estudei!!! Eu dentro d'água? rsrs
É o resultado do meu estudo no jornalismo...posso até me molhar, me sujar, desarrumar o cabelo, a maquiagem, cortar o pé ou ainda ser atacada por um pequeno enxame de abelhas (como já aconteceu)...mas estou feliz e satisfeita com o resultado, que é o que vai ao ar!
Fácil não é..se eu dissesse o contrário, seria hipócrita, mas é fascinante fazer tudo isso pra levar a verdade na notícia e mostrar a situação, ainda que triste, de algumas cidades alagadas, ilhadas...
Só aqui, nesse cantinho chamado de blog, posso desabafar e relatar as dificuldades...
Nesse dia aí, por exemplo, tínhamos uma missão: chegar a uma pequena comunidade rural que estava ilhada, nem moto, nem cavalo, carroça e muito pior carro..é ilhada de verdade! Minha primeira reportagem sobre um local ilhado, porque ano passado eu ainda não trabalhava como repórter ...
Agora, deixando a conversa de lado e relatando que é bom: Deixamos o carro e andamos quilômetros a pé e por dentro d'água..chegou uma hora que senti medo..o nível da água aumentava, quando começou a chover estávamos terminando de filmar, mas nem dava pra correr...a água começou a aumentar...sim, como poderia esquecer!??? Essa foto foi tirada de um local onde o nível estava mais baixo..rsrs..imaginem o alto ok?
Meu Deus que sacrifício...ainda não tínhamos capa de chuva, nem guarda-chuva e ainda que tivesse, quem ia segurar!!! rsrs O cinegrafista estava com a câmera e toda a responsabilidade de guardá-la e protegê-la como um filho pequeno..eu com os sapatos e microfone nas mãos...ah e uma blusa para vestir na hora de gravar a passagem.
Acreditem, levamos o básico do básico; tipo: na hora de pular de paraquedas (depois do acordo, agora se escreve assim) leve o básico!!! Não deu nem pra levar caneta e papel..muito menos o kit de maquiagem pra se retocar.....ao final dever cumprido!
Há caminhos secos e outros molhados pra se chegar a uma notícia, mas na época de chuva, sabe como é que é né? rsrs..os caminhos são muito, mas alagados!!!
É o resultado do meu estudo no jornalismo...posso até me molhar, me sujar, desarrumar o cabelo, a maquiagem, cortar o pé ou ainda ser atacada por um pequeno enxame de abelhas (como já aconteceu)...mas estou feliz e satisfeita com o resultado, que é o que vai ao ar!
Fácil não é..se eu dissesse o contrário, seria hipócrita, mas é fascinante fazer tudo isso pra levar a verdade na notícia e mostrar a situação, ainda que triste, de algumas cidades alagadas, ilhadas...
Só aqui, nesse cantinho chamado de blog, posso desabafar e relatar as dificuldades...
Nesse dia aí, por exemplo, tínhamos uma missão: chegar a uma pequena comunidade rural que estava ilhada, nem moto, nem cavalo, carroça e muito pior carro..é ilhada de verdade! Minha primeira reportagem sobre um local ilhado, porque ano passado eu ainda não trabalhava como repórter ...
Agora, deixando a conversa de lado e relatando que é bom: Deixamos o carro e andamos quilômetros a pé e por dentro d'água..chegou uma hora que senti medo..o nível da água aumentava, quando começou a chover estávamos terminando de filmar, mas nem dava pra correr...a água começou a aumentar...sim, como poderia esquecer!??? Essa foto foi tirada de um local onde o nível estava mais baixo..rsrs..imaginem o alto ok?
Meu Deus que sacrifício...ainda não tínhamos capa de chuva, nem guarda-chuva e ainda que tivesse, quem ia segurar!!! rsrs O cinegrafista estava com a câmera e toda a responsabilidade de guardá-la e protegê-la como um filho pequeno..eu com os sapatos e microfone nas mãos...ah e uma blusa para vestir na hora de gravar a passagem.
Acreditem, levamos o básico do básico; tipo: na hora de pular de paraquedas (depois do acordo, agora se escreve assim) leve o básico!!! Não deu nem pra levar caneta e papel..muito menos o kit de maquiagem pra se retocar.....ao final dever cumprido!
Há caminhos secos e outros molhados pra se chegar a uma notícia, mas na época de chuva, sabe como é que é né? rsrs..os caminhos são muito, mas alagados!!!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
"Reforma Ortográfica"..pra quê? (desabafo)
Gente me desculpa, mas fugindo do formato do blog (que é falar sobre os bastidores das notícias) hoje vim desafabar como uma recém-formada jornalista:
A gente nasceu, foi pra pré-escola..se alfabetizou..etc..etc..etc...enfim, estudamos a tal da Língua Portuguesa. Pode ser ilusão, mas pelo menos a gente acreditou por um momento da vida (até agora) que 'dominávamos" a própria língua..é amigos internautas ou caros colegas jornalistas, dominávamos...a gente vai ter que estudar e reaprender quase tudo..
Reaprender por exemplo onde pode pôr hífen, onde não..
Onde tem acento agudo, onde não...
Que letras vamos duplicar...inclusive Sílvio Santos que se cuidade em reformar também a tele-sena...(tudo bem que é apenas um nome comercial), mas agora tá errado! O certo é: telessena!!! (e quem não lembra do jingle: é tele, é tele, é tele senaaaaa, eu vou ganhar, na tele sena!)
Sei não, mas acho que sei lá..rsrs..se essa reforma servisse ao menos pra gente escrever como falamos, talvez ficasse mais simples "dominar" aquilo que há de mais vivo e mutante num povo: a língua.
Seria mais simples a gente deixar: idéia, em vez de ideia (como vou lembrar que não tem mais o acento??); vôo agora virou voo e seguem....lingüiça/ linguiça; mal humor/mal-humor; bem estar/bem-estar/ hiper rancaroso/ hiperrancoroso; microônibus/micro-ônibus; semi-árido/semiárido..
Penso que mais confuso que essas palavras aí reformadas, é quando temos que escrever uma plavra em que se pronuncia tal letra, mas se escreve com outra...p.ex: casa, poderia ser caza; xícara/ chícara; humor/umor; táxi/tacsi...
Então, o que vocês acham da tal "Reforma Complico-ortográfica"?
A gente nasceu, foi pra pré-escola..se alfabetizou..etc..etc..etc...enfim, estudamos a tal da Língua Portuguesa. Pode ser ilusão, mas pelo menos a gente acreditou por um momento da vida (até agora) que 'dominávamos" a própria língua..é amigos internautas ou caros colegas jornalistas, dominávamos...a gente vai ter que estudar e reaprender quase tudo..
Reaprender por exemplo onde pode pôr hífen, onde não..
Onde tem acento agudo, onde não...
Que letras vamos duplicar...inclusive Sílvio Santos que se cuidade em reformar também a tele-sena...(tudo bem que é apenas um nome comercial), mas agora tá errado! O certo é: telessena!!! (e quem não lembra do jingle: é tele, é tele, é tele senaaaaa, eu vou ganhar, na tele sena!)
Sei não, mas acho que sei lá..rsrs..se essa reforma servisse ao menos pra gente escrever como falamos, talvez ficasse mais simples "dominar" aquilo que há de mais vivo e mutante num povo: a língua.
Seria mais simples a gente deixar: idéia, em vez de ideia (como vou lembrar que não tem mais o acento??); vôo agora virou voo e seguem....lingüiça/ linguiça; mal humor/mal-humor; bem estar/bem-estar/ hiper rancaroso/ hiperrancoroso; microônibus/micro-ônibus; semi-árido/semiárido..
Penso que mais confuso que essas palavras aí reformadas, é quando temos que escrever uma plavra em que se pronuncia tal letra, mas se escreve com outra...p.ex: casa, poderia ser caza; xícara/ chícara; humor/umor; táxi/tacsi...
Então, o que vocês acham da tal "Reforma Complico-ortográfica"?
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Tragédia em Família
Vocês devem ter assistido a notícia que chocou o Alto Sertão!!! Filho é acusado de matar o pai com 20 facadas enquando o senhor dormia...segundo a polícia, eles era intrigados há algum tempo e nesse mesmo dia tinham feito as pazes e bebido juntos até à noite. O filho esperou o pai dormir para cometer o crime. Depois de assassinar o pai ele deixou o som ligado e a porta fechada para ninguém perceber o que havia acontecido e fugiu. Só no outro dia pela manhã os vizinhos estranharam o som ainda ligado em alto volume a chave do lado de fora da porta, foi aí que encontraram o corpo do pai. Se você acha que isso é cena de um crime na grande São Paulo, tá errado! Foi numa zona rural da pequena cidade de São José de Piranhas.
Quando vamos atrás de histórias como essa aí, não há empolgação, felicidade..como repórter penso como contar essa história sem chocar tanto, mas o fato é cruel demais para não chocar. A caminho dessa notícia, fui pensando em como reconstituiria isso e por que o filho teria esse sangue frio, essa crueldade? Que 'motivos" teriam ele para cometer o crime com o próprio pai...
Reconstituir histórias assim, não é um tarefa fácil, mas precisa ser feita com profissionalismo e humanidade. Na "minha humilde opinião" (como diria um dos meus chefes) ainda que apressados para ter as informações e fazer a reportagem, não podemos nos aproximar de quem está envolvido numa tragédia dessas, com desumanidade ..é difícil porque não posso me envolver com o sofrimento da pessoa, mas também não posso ignorar o que está ali, diante dos meus olhos com frieza! Nesses casos, o bom senso é a saída, mas não dá pra esquecer que antes de ser jornalista, sou humana!
E se você fosse repórter, o que faria?
Você precisa da foto da vítima e nesse caso do acusado também, porque são da mesma família; como conseguir?
Você precisa da versão da polícia, porque geralmente são eles quem vão até o local do crime e catalogam as primeiras informações; se o polcial diz que não quer gravar entrevista, o que fazer?
E as testemunhas, onde e como encontrá-las? Você vai precisar delas...
A caminho dessa trágica notícia, que decisões você tomaria?
Quando vamos atrás de histórias como essa aí, não há empolgação, felicidade..como repórter penso como contar essa história sem chocar tanto, mas o fato é cruel demais para não chocar. A caminho dessa notícia, fui pensando em como reconstituiria isso e por que o filho teria esse sangue frio, essa crueldade? Que 'motivos" teriam ele para cometer o crime com o próprio pai...
Reconstituir histórias assim, não é um tarefa fácil, mas precisa ser feita com profissionalismo e humanidade. Na "minha humilde opinião" (como diria um dos meus chefes) ainda que apressados para ter as informações e fazer a reportagem, não podemos nos aproximar de quem está envolvido numa tragédia dessas, com desumanidade ..é difícil porque não posso me envolver com o sofrimento da pessoa, mas também não posso ignorar o que está ali, diante dos meus olhos com frieza! Nesses casos, o bom senso é a saída, mas não dá pra esquecer que antes de ser jornalista, sou humana!
E se você fosse repórter, o que faria?
Você precisa da foto da vítima e nesse caso do acusado também, porque são da mesma família; como conseguir?
Você precisa da versão da polícia, porque geralmente são eles quem vão até o local do crime e catalogam as primeiras informações; se o polcial diz que não quer gravar entrevista, o que fazer?
E as testemunhas, onde e como encontrá-las? Você vai precisar delas...
A caminho dessa trágica notícia, que decisões você tomaria?
Bastidores das notícias AgOrA compartilhados com você!
"Cresci" na faculdade ouvindo jornalistas falando dia e noite que a notícia não tem hora, nem dia para acontecer...e já que meu trabalho é desbravar as notícias do Alto Sertão paraibano para uma emissora de televisão daqui do estado, tomei como um outro desafio criar esse blog para dividir com os colegas de profissão e o público em geral, os bastidores do nosso trabalho. Facilidades, dificuldades, coisas que fazem chorar e rir na labuta de uma correspondente de tv numa região que é rica em diversos aspectos e que a maior parte da Paraíba ainda não parou para analisar, para enxergar de verdade - o Alto Sertão. Gente acolhedora, culinária deliciosamente regional, agricultura diversificada, criatividade para sobreviver ao calor e as diversidades humanas, que mudam a cada dia, mas tem problema com a violência, no trânsito e na política como qualquer outro lugar.
Esse "diário de bordo" está sendo criado porque acredito que para noticiar todos os dias o que acontece por aqui com qualidade e imediatismo, quem assistir as reportagens precisa saber como são os caminhos da notícia, para onde eles podem nos levar...e que por trás da história que foi contada na reportagem da TV sempre, sempre há os personagens, as "boas almas" como chamamos, que nos guiam nesse caminho da notícia...essas pessoas e suas histórias não vão mais ficar no anonimato, agora elas vão ser divididas com vocês!!
O blog está aberto a críticas e sugestões...porque tudo que fazemos pode ser melhorado!
Esse "diário de bordo" está sendo criado porque acredito que para noticiar todos os dias o que acontece por aqui com qualidade e imediatismo, quem assistir as reportagens precisa saber como são os caminhos da notícia, para onde eles podem nos levar...e que por trás da história que foi contada na reportagem da TV sempre, sempre há os personagens, as "boas almas" como chamamos, que nos guiam nesse caminho da notícia...essas pessoas e suas histórias não vão mais ficar no anonimato, agora elas vão ser divididas com vocês!!
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